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| imagem: www.nacoesunidas.org |
Com a ausência de cobertura vegetal, as chuvas foram escassas neste fevereiro de 2016, que segundo as previsões do Painel Intergovernamental para o Clima do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), será o ano mais quente de toda a série histórica. A falta de arborização e a extrema poluição do ar nos centros urbanos devem agravar ainda mais a situação. Só na Índia, em 2015, para se ter um parâmetro, mais de 800 pessoas morreram em decorrência do calor. O site PetVale revela algumas das complicações à saúde que isso pode acarretar:
Sinais de alerta
Seu corpo dá algumas pistas de que os níveis de poluentes estão acima do normal:
A cabeça é a primeira a sentir os efeitos dos gases tóxicos. A concentração tende a diminuir, enquanto a irritação aumenta, devido à ação do gás carbônico emitido pelos escapamentos dos veículos;
O nariz começa a escorrer, provocando coriza, por causa da inalação de óxidos nitrosos, hidrocarbonetos e ozônios presentes no ar poluídos;
Os olhos ardem e ficam avermelhados, irritados pelas mesmas substâncias que atingem o nariz;
A garganta começa a “raspar”. O quadro pode evoluir para tosse e dor de garganta, por causa da combinação entre o dióxido de enxofre e o ozônio aspirado do ar contaminados;
Ao atingir os pulmões, os gases tóxicos podem causar mais problemas. E lá também se deposita a fuligem, um pó muito fino que sai dos escapamentos e carrega os poluentes. Juntos, eles diminuem a defesa do organismo e aumentam a possibilidade de problemas respiratórios, como bronquite e pneumonia e problemas cardiovasculares aumentam cerca de 10 por cento em decorrência da poluição.
Projeto Ciranda Verde
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