Um dos grandes motivos pelo qual movimentos como o Ciranda Verde existem está no fato de que as pessoas, apesar do aumento do calor e da qualidade de vida cada vez mais comprometida, continuam cortando as árvores na cidade. Em muitos dos casos, sem qualquer autorização dos entes públicos competentes, como admitiu recentemente, Carlos Brito, secretário municipal de Meio Ambiente.
Mas por que essa conta é tão ilógica? Segundo o engenheiro agrônomo Carlos Cavalcanti, do PCV, a explicação estaria na escolha errada que as pessoas fizeram há muitos anos, quando plantaram as espécies que hoje são impiedosamente arrancadas. Para Cavalcanti a opção pelas espécies inadequadas traz muitos transtornos como o comprometimento de muros e calçadas, além de problemas com a fiação elétrica.
O PCV, portanto, atua não só no plantio de mudas em parceria com ONGs e Poder Público, mas também na sensibilização da comunidade, quanto ao plantio de espécies mais adequadas para cada caso: quintal, calçada, etc.
Texto: André Vianello
Foto: PCV
Projeto Ciranda Verde
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